Professora Adjunta do Departamento de Matemática ----------- Universidade Estadual Paulista - UNESP, IGCE - Campus de Rio Claro.--------- tel. +55-19-3526-9381 ------- e-mail: mirgps@rc.unesp.br,------ http://twitter.com/miriam_penteado
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Mestrado defendido - Professores de Matemática que usam a tecnologia de informação e comunicação no ensino superior
Mestrado em andamento - Grupos de estudos na elaboração de atividades de geometria dinâmica em uma perspectiva investigativa
Este é meu orientando Guilherme Henrique Gomes da Silva, que iniciou o mestrado em educação matemática aqui na UNESP em março de 2008 após terminar uma especialização em matemática oferecida também aqui pelo departamento de matemática. O Guilherme foi aluno do Juarez que fez o mestrado aqui e estimulou seus alunos lá de São João da Boa Vista a prosseguirem estudos em nível de pós-graduação. Além do mestrado ele dá aulas como professor efetivo na rede estadual e municipal de ensino numa outra cidade. Viaja bastante para fazer tudo isso mas está sempre alegre e animado com a pesquisa.
Mestrado defendido - Contribuições de um grupo de estudos para a formação matemática de professoras que lecionam nas séries iniciais

quinta-feira, 30 de julho de 2009
Mestrado defendido - PROFESSORES-MULTIPLICADORES: uma maneira de organizar a formação de professores de matemática para o uso da informática na escola
Mestrado em andamento - O alcance e a potencialidade do programa RIVED, na visão de professores de matemática

Apresento a Vanessa de Paula Cintra que veio da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) para Rio Claro no ano de 2008 para cursar disciplinas como aluna especial. Em março de 2009, a Vanessa ingressou como aluna regular de mestrado sob minha orientação. O seu projeto está relacionado com pesquisa desenvolvida em nível de iniciação científica na UFU sob a orientação do meu colega, Professor Arlindo Souza.
Doutorado em andamento - A Imagem no Ambiente Informatizado enquanto Elemento Facilitador para o Ensino de Geometria com Criança Surda
Apresento meu orientando de doutorado - Elielson Ribeiro de Sales (ersalles@gmail.com)
Sales, como gosta de ser chamado, mudou-se de Belém-PA para Rio Claro para começar o doutorado em educação matemática na UNESP de Rio Claro em março de 2009. Veio compartilhar conosco a experiência que possui sobre educação matemática para estudantes surdos.
Resumo da pesquisa
O eixo central da pesquisa surgiu da necessidade de dirigir o olhar ao cenário que compõe o contexto da escola especializada na educação de Surdos, para investigar em que medida a utilização da imagem no ambiente informatizado pode contribuir para o processo de ensino e aprendizagem de geometria com a criança Surda. A presente proposta será conduzida em duas unidades especializadas na educação de Surdos do município de Belém-PA, com 20 alunos Surdos, usuários da Libras, matriculados no Ensino Fundamental. Serão utilizadas como estratégias: observações em sala de aula; registro através de filmagens das atividades desenvolvidas pelos alunos. Entrevista semi-estruturadas com os responsáveis pelos alunos, com o intuito de coletar informações sobre um pouco da história de cada aluno. Os dados serão discutidos tendo em vista dois aspectos: o processo metodológico envolvido no trabalho com alunos surdos; as aquisições conceituais apresentados pelos alunos em relação aos problemas aditivos.
Palavras-chave: Imagem. Surdez. Informática Educativa. Geometria
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Novo número da Revista da ULBRA
terça-feira, 21 de julho de 2009
Brincadeiras, explorações e ações
segunda-feira, 20 de julho de 2009
educação financeira nas aulas de matemática
Em minha opinião a educação financeira na aula de matemática favorecerá a metodologia de trabalho com projetos. Vamos torcer para que essa lei seja implementada logo. E os professores? Como fica a formação de professores? Os cursos de licenciatura preparam os professores para ensinar isso? Tenho minhas dúvidas... > Portal UOL Educação, 17/07/2009 |
Câmara aprova educação financeira nas aulas de matemática
Da Redação em São Paulo
A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania) da Câmara aprovou o ensino de finanças na disciplina de matemática, no ensino fundamental e médio. A proposta segue agora para o Senado. A medida, aprovada na quarta-feira (15), constava em um projeto analisado e referendado pela Comissão de Educação e Cultura. O relator do projeto na CCJ, deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), fez com que o projeto alterasse a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Em sua opinião, o assunto não cabia em projeto de lei separado.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
cursos, cursos... até quando?
Surpresa? É claro que não. Antes de oferecer esses cursos é preciso saber o que querem e o que precisam os professores que estão nas salas de aula das escolas espalhadas por esse país. A baixa procura de que fala a reportagem pode ser entendida como uma resposta dos professores para esses cursos que, em grande parte, são planejados dentro dos gabinetes.
Cursos, cursos.... será que não há um outro modelo de atuação para dar suporte ao trabalho do professor na escola?
veja a notíca...
São Paulo, 17 de julho de 2009
JORNAIS
Folha de S.Paulo
Editoriais
Baixa procura
Pouca adesão inicial a programa do MEC para formar professor indica necessidade de mobilizar as três esferas federativas
A NECESSIDADE de melhorar a formação dos professores brasileiros é consenso no debate sobre estratégias para avançar na qualidade do ensino. A fim de atender a essa demanda, o MEC (Ministério da Educação) preparou um plano para ofertar 330 mil vagas até 2015 em cursos para docentes de escolas públicas. O objetivo é chegar àqueles que ainda não têm nível superior ou que não fizeram licenciatura na disciplina específica em que dão aulas.
O plano parecia perfeito no papel, mas uma reportagem do jornal carioca "O Globo" acaba de mostrar que há indícios preocupantes de desinteresse, por parte dos próprios profissionais, em melhorar sua formação.Dezesseis dias após o anúncio do plano -e a 15 do prazo final de inscrição-, apenas 5.794 profissionais haviam feito inscrição para as 52.894 vagas, o que dá um percentual de 11%. Em Estados mais pobres e com indicadores educacionais piores, a situação é ainda mais inquietante: Piauí, Maranhão e Bahia tiveram, até agora, menos de 4% de inscritos em relação às vagas oferecidas.
A baixa procura levou o MEC a lançar uma campanha para informar aos professores a possibilidade de, gratuitamente, complementar sua formação em períodos nos quais não estejam em aula. A preocupação se justifica, especialmente quando se recorda da desastrosa iniciativa do governo federal de erradicar o analfabetismo adulto.
O presidente Lula iniciou seu primeiro mandato com a promessa de acabar com o analfabetismo num prazo de quatro anos. Montou um plano ambicioso para alfabetizar 20 milhões de brasileiros. O próprio Lula chegou a dizer, no lançamento do programa, em 2003, que o desafio era "menos de dinheiro" e "mais de disposição política".Os resultados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE, mostram que não se chegou nem perto disso. De 2002 a 2006, a queda no número de analfabetos foi irrisória, de 14,8 milhões para 14 milhões. O último dado disponível, de 2007, mostra que o país ainda tem 10% de sua população adulta sem saber ler ou escrever um bilhete simples.
Um dos motivos para esse fracasso pode ser pesquisado na própria Pnad: o percentual de analfabetos que diziam frequentar escola ou curso de alfabetização nunca superou 4% na série histórica da pesquisa. Em resumo, montou-se um plano que parecia bem elaborado nos gabinetes da burocracia de Brasília, mas que foi por água abaixo por falta de demanda.
Ainda há tempo para prevenir que o mesmo ocorra com a formação de professores. Para isso, será necessário maior empenho não apenas do Ministério da Educação, mas, também, de Estados e municípios. Eles terão que dar estímulos concretos para incentivar seus docentes a melhorarem sua capacitação e conciliarem a iniciativa com as atividades em sala de aula.
domingo, 12 de julho de 2009
País tem 11,5% de crianças analfabetas

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Dados do IBGE apontam que entre 2001 e 2007, a redução de analfabetos com 8 e 9 anos de idade foi só de 2,5 pontos |
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Innovate journal of online education
Innovate (ISSN 1552-3233) is an open-access, peer-reviewed, online periodical published bimonthly by the Fischler School of Education and Human Services at Nova Southeastern University. The journal focuses on the creative use of information technology to enhance education and training in academic, commercial, and governmental settings. Our basic assumption is that innovation in one sector can inform practice in each of the other sectors.
As our list of authors illustrates, we welcome submissions from a wide community of practitioners—from professors, teachers, trainers, and support specialists to program administrators, software designers, and leaders in the information technology industry. Articles generally fall into one of the following categories:
Applied Research and Advanced Practice: Description of a technological innovation and its implementation, even in pilot form, and presentation of evidence that substantiates its practicality and value. The topic may be large in scale (e.g., a technology tool tested at 10 institutions) or more limited in scope (e.g., a technology tool employed in a science class or in a corporate training program). Example: G. Valdez and others, Effective Technology Integration in Teacher Education: A Comparative Study of Six Programs, Innovate 1, no. 1 (October/November 2004).
Development: Information on the newest projects, programs, tools, and trends in educational technology. Example: J. Maybaum, Web Publishing for the Individual, Not the Enterprise, Innovate 1, no. 1 (October/November 2004).
Commentary: Critical reflections on the changing nature of teaching, learning, and training in the 21st century. Example: D. Norris, J. Mason, and P. Lefrere, Experiencing Knowledge, Innovate 1, no. 1 (October/November 2004).
Ideas to Watch: Concept descriptions that point to important new directions for research, product, and process development. Example: J. Foreman, Video Game Studies and the Emerging Instructional Revolution, Innovate 1, no. 1 (October/November 2004).
From Our Sponsors: Articles that describe how educators use our sponsors’ products to enhance teaching, learning, and administration; how sponsors' services or products enhance educational effectiveness; or how sponsors view the future of education and the role information technology tools will play in that future.
Microsoft is our charter sponsor. We welcome manuscripts describing uses of Microsoft technology to enhance, extend, or replace traditional pedagogy or research methods in higher education. Please submit complete manuscripts to our managing editor, MaryAnne Gobble (mgobble@nsu.nova.edu).
Innovate occasionally publishes special issues focused on particularly relevant or timely issues in the educational community.
Each issue of Innovate also features a column by Alan McCord and Denise Easton, Innovate-Ideagora, who describe recent activity on our social network and share interviews with leaders in educational technology.
Innovate Interactive
Innovate is dedicated to showcasing the most dynamic, interactive technology available. In addition to article-specific features, such as interactive Webcasts that connect authors and readers, the "discuss" and “read-related” features that appear with each article, and our RSS feed, Innovate enters the Web 2.0 world with its own social network. On Innovate-Ideagora, our Ning-based social network, members participate in wide-ranging conversations about education and information technology and the future of education.
We also host a conferences page where subscribers can find out about upcoming events that focus on the use of information technology tools to enhance the educational process. If you are planning a conference that you wish to be listed in this section, please contact editor-in-chief James Morrison at jlm@nova.edu.Subscribers
Subscriptions to Innovate are free, but we do ask subscribers to provide demographic information. Currently there are 72,869 subscribers in 272 countries, although the majority of subscribers are in the United States (53%), United Kingdom (6%), (5%), and Canada (5%). With respect to organizational type, 55% are in higher education, 14% in K-12 education, and 31% are in corporations, govermental, or other types of organizations. With respect to positions, 24% are faculty members, 9% are administrators, 13% are students, and 54% are in such positions as information technology specialist, staff, self-employed, or work as librarians.
MULHERES DO PLANETA

Vi uma reportagem na TV sobre uma exposição que está ocorrendo no OCA - em São Paulo.
é o trabalho de um artista do Marrocos (acho que com nacionalidade Francesa), Titouan Lamazou, que viajou por 40 países fotografando e colhendo histórias de mulheres.
Este é o catálogo oficial da exposição "Mulheres do Planeta", que acontece na Oca, em São Paulo, a partir de 11 de maio até 11 de julho de 2009.
A exposição faz parte das comemorações do Ano da França no Brasil.
Titouan Lamazou
De família francesa, Titouan Lamazou nasceu em Casablanca, no Marrocos, em 1955, e aos 11 anos decidiu enveredar pela arte. Aos 17 anos foi admitido na Escola de Arte de Marselha e Aix-en-Provence, França, porém, logo outra de suas paixões, a navegação, orientou seu talento e criatividade para outras paragens. Foi nesse momento que empreendeu sua primeira viagem transatlântica, combinando arte, vela e viagem de uma maneira original e única.
Em 1991, Lamazou consagrou-se como campeão mundial de regata oceânica. A partir de então, o artista percebeu que tinha maturidade suficiente para publicar diários de viagem pela maior editora francesa, Gallimard. Em 2001, Titouan decidiu dedicar sua vida ao projeto “Mulheres do Planeta”. (RETIRADO DO SITE DA FNAC)
o livro pode ser encontrado na FNAC.
vale a pena conferir. Adorei a produção.