A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O TRABALHO COM PROJETOS NA ESCOLA
Mathematics teacher education and project work in school
Maria Dirlene da Silva Cattai e Miriam Godoy Penteado.
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Professora Adjunta do Departamento de Matemática ----------- Universidade Estadual Paulista - UNESP, IGCE - Campus de Rio Claro.--------- tel. +55-19-3526-9381 ------- e-mail: mirgps@rc.unesp.br,------ http://twitter.com/miriam_penteado
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Por Fábio de Castro
Agência FAPESP – Foi lançado oficialmente, na última terça-feira (16/6), o projeto Brasiliana Digital, que disponibilizará pela internet, com acesso livre, a coleção de cerca de 40 mil volumes da Biblioteca Guita e José Mindlin, doada à Universidade de São Paulo (USP) em 2006, além de outros acervos da USP.
A versão inicial, que já está funcionando, oferece acesso a 3 mil documentos da coleção reunida por Mindlin ao longo de mais de 80 anos. O lançamento do projeto, realizado em conjunto com uma homenagem ao bibliófilo, ocorreu durante a cerimônia de abertura do seminário Livros, Leituras e Novas Tecnologias, no Museu de Arte de São Paulo (Masp), na capital paulista.
“Desde que comecei a coleção, já sabia que a biblioteca não podia ser para sempre um patrimônio particular. Estava claro que éramos depositários e formadores desse conjunto, mas sem o viés da propriedade. Como toda minha família tem forte relação com a USP desde a década de 1930, quando entrei no curso de Direito da universidade recém-inaugurada, não tive dúvidas sobre a escolha da instituição para a qual deveria doar esse patrimônio”, disse Mindlin.
A fase piloto de implantação do projeto conta com apoio da FAPESP, por meio da modalidade Auxílio a Pesquisa – Regular. Os recursos fornecidos pela Fundação permitiram a compra de um sistema integrado de digitalização robotizada de livros encadernados.
“O robô foi adquirido em janeiro e neste primeiro semestre parte da nossa equipe foi para os Estados Unidos receber treinamento para operá-lo. Há sete semanas estamos trabalhando com ele. O robô permite digitalizar cerca de 2,4 mil páginas por hora, o que equivale a cerca de 40 livros por dia”, disse Pedro Puntoni, professor do Departamento de História da USP e coordenador da Brasiliana Digital, à Agência FAPESP.
A Biblioteca Guita e José Mindlin reúne diversos tipos de livros, folhetos e manuscritos sobre assuntos brasileiros. “O acervo cobre áreas como literatura, prosa e poesia, história, relatos de viagens, crítica literária, ensaios, filologia, dicionários, obras de cronistas, história natural, botânica e zoologia. Nem tudo está em português, mas tudo diz respeito ao Brasil”, explicou Puntoni.
Segundo ele, o projeto permitirá aliar a conservação das obras – muitas delas com vários séculos de existência – e a universalização do acesso a elas. “O governo brasileiro, em suas três esferas, tem investido muito em inclusão digital, que deverá aumentar imensamente a parcela da população brasileira com acesso à internet. A Brasiliana Digital dará acesso a esse acervo riquíssimo, preservando-o ao mesmo tempo”, afirmou.
O historiador explicou que ainda não há previsão do tempo necessário para a digitalização integral do acervo doado por Mindlin. Mas, com a tecnologia de digitalização avançada e um sistema de gestão de informação adequado, a equipe está pronta para ampliar o ritmo do projeto.
“Como o prédio no qual o acervo será instalado ainda não está pronto, não pudemos ainda definir a dinâmica do processo. O robô, apelidado pela equipe de Maria Bonita, é operado por conservadores. Quando lidamos com um livro do século 16, por exemplo, temos que diminuir o ritmo. Estamos ainda aprendendo a lidar com o equipamento”, disse.
O projeto recebeu da FAPESP até o momento cerca de US$ 980 mil, usados para a compra do robô e apoio a 15 bolsistas. Segundo Puntoni, a equipe envolvida com o projeto tem cerca de 30 integrantes, entre pesquisadores, bibliotecários, analistas e programadores.
A base do projeto Brasiliana Digital, segundo Puntoni, é o projeto Brasiliana USP, coordenado por István Jancsó, do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da USP. “A Brasiliana USP é um projeto da reitoria da USP que permitirá o acesso para pesquisa e ensino da maior coleção de livros e documentos de e sobre o Brasil custodiada por uma universidade em escala mundial, tornando-a disponível na internet”, explicou Puntoni.
Para abrigar o acervo doado por Mindlin e a nova sede do IEB, a Brasiliana USP está construindo um edifício com cerca de 20 mil metros quadrados no centro da Cidade Universitária, em São Paulo. O projeto foi desenvolvido pelos arquitetos Eduardo de Almeida e Rodrigo Mindlin Loeb, com a assessoria da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP.
“O contrato com a construtora prevê o prédio pronto no fim de outubro, incluindo toda a parte estrutural, como ar-condicionado, cadeiras do auditório, elevadores, etc. A partir daí será preciso trabalhar na instalação de equipamentos, sistemas de segurança e no acabamento. Acreditamos que em 2010 o novo prédio estará operacional”, disse Puntoni.
A parte do prédio onde ficará o IEB, no entanto, deverá levar aproximadamente mais dois anos para ser finalizada. “A parte da construção voltada à coleção Mindlin foi privilegiada, para podermos trazer logo o acervo. Precisaremos ainda levantar recursos para a finalização da outra parte”, disse.
Integração digital
Segundo Jancsó, a concepção básica do projeto Brasiliana USP parte da ideia de criar uma estrutura de conservação de uma parcela do patrimônio cultural da nação, que é a Biblioteca Guita e José Mindlin.
“A partir daí, poderemos investir na conservação do extraordinário acervo documental guardado pela USP. A universidade tem, em suas bibliotecas, cerca de 6,5 milhões de livros. Tudo isso hoje está à disposição dos interessados quase que exclusivamente mediante acesso presencial”, disse.
A ideia do projeto, segundo Jancsó, é contribuir para a conservação de todo o acervo da USP por meio da constituição de um centro de formação de restauradores que levará o nome de Guita Mindlin – a esposa de José Mindlin, morta em 2006 aos 89 anos, pioneira nas ações de restauro de livros e documentos no Brasil.
“Por outro lado, é papel da universidade pública fazer com que a visão patrimonial seja superada e fazer com que esse acervo custodiado pela USP possa estar ao alcance, de modo universal e irrestrito, a todos os brasileiros interessados”, afirmou.
De acordo com Jancsó, os acervos do IEB e da Biblioteca Guita e José Mindlin são complementares e, juntos, deverão formar a principal coleção existente de livros e documentos voltados aos estudos brasileiros. “A construção desse prédio no centro da USP resgata a ideia de que essa universidade foi criada para pensar o Brasil”, disse.
Jancsó conta que a USP investiu R$ 15 milhões para a construção do novo prédio e o projeto captou mais R$ 18 milhões junto a fundações e recursos provenientes de mecanismos de renúncia fiscal. Já os recursos da Brasiliana Digital foram integralmente fornecidos pela FAPESP. “Agora, conseguimos autorização para captar mais R$ 11 milhoes pela lei Rouanet, para finalizar a obra. E vamos ter que buscar mais recursos. A obra é do tamanho do projeto”, destacou.
O site Brasiliana USP reúne informações sobre o projeto, sobre a Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin e Brasiliana Digital, com destaques como o primeiro livro impresso no Brasil (A Relação da Entrada[...], por Antonio Isidoro da Fonseca), cenas da vida urbana de Jean-Baptiste Debret (1768-1848) e o relato do marinheiro Hans Staden (1525-1579), de 1557.
“A edição de 1557 de Marpurg é a verdadeira primeira edição da obra de Hans Staden. Comprei-a encadernada com mais três livros (Varthema, Federman e um romance de cavalaria alemão), numa encadernação de 1558. A biblioteca possui também uma edição pirata de Frankfurt, provavelmente do mesmo ano, que, não dispondo das matrizes da primeira edição, foi ilustrada com gravuras da viagem de Varthema ao Oriente, sem qualquer relação com o Brasil e com os índios”, disse Mindlin.
Brasiliana Digital: www.brasiliana.usp.br/bbd.10 DE JUNHO DE 2009
Amazônia Legal tem cerca de 160 mil jovens fora da escola
RIO - Com a população mais jovem de todo o país - cerca de 9,2 milhões de crianças e adolescentes de até 17 anos - a Amazônia ainda concentra alguns dos mais preocupantes indicadores sociais nacionais. O levantamento do Unicef, divulgado nesta terça-feira, aponta que os estados da Amazônia Legal ainda têm mais de 90 mil adolescentes analfabetos e cerca de 160 mil meninos e meninas entre 7 e 14 anos fora da escola. Segundo a pesquisa, um dos maiores entraves na luta para garantir o direito de aprender a esses estudantes é a deficiência no sistema de transporte escolar.
Com mais de 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia Legal reúne uma população heterogênea, com comunidades centenárias de indígenas, quilombolas, ribeirinhos, entre outros, que diariamente convivem com dificuldades de trânsito e acesso por causa da baixa cobertura de malhas viárias e da necessidade de utilização de transporte fluvial, o que prejudica ainda a frequência e a permanência de muitas crianças e adolescentes nas escolas dos 750 municípios da região. Essa realidade faz com que muitos estudantes das comunidades amazônicas precisem percorrer grandes distâncias a pé, de barco, em pequenas canoas ou de bicicleta para chegar à escola.
Ainda na avaliação do Unicef, esses entraves, somados à falta de políticas públicas nas localidades mais distantes dos centros urbanos, se refletem diretamente na frequência de meninos e meninas à escola desde os primeiros anos de vida. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que o Norte é a região com menos crianças de até 3 anos de idade em creches - 7,5%, sendo que a média nacional é de 17,1%.
Outra situação que impede o ingresso das crianças no sistema educacional é o fato de muitas não terem o registro de nascimento. O sub-registro compromete o planejamento de políticas e dos programas de educação, saúde e assistência social. Não ter a certidão de nascimento dificulta o acesso de meninas e meninos a serviços nessas áreas, aumentando sua vulnerabilidade ao trabalho infantil, à exploração sexual e ao tráfico de pessoas.
A cidade de Piraí, RJ, anunciou a compra de 5,5 mil laptops educacionais. O comunicado foi feito nessa terça-feira 16/06. Os computadores são do modelo educacional Classmate PC, da fabricante Positivo. Realizado com parceria da Intel, o projeto deve equipar toda a rede pública de ensino da localidade.
No segundo semestre desse ano, os 21 colégios municipais de Piraí já devem contar com os computadores atendendo a maioria dos seus 6,2 mil alunos. Os estudantes poderão levar os notes projetados pela Intel para casa ao término das aulas.
Os novos computadores serão somados aos 700 notebooks que já faziam parte do programa educacional da localidade. Os aparelhos haviam sido doados por um teste realizado pelo projeto Um Computador por Aluno (UCA) em colégios municipais.
A compra dos notebooks faz parte do programa Piraí Digital. O projeto criado em 2005 já cobriu 550 metros quadrados do município com banda larga. Ao todo, já foram gastos R$5,28 milhões com a iniciativa, dessa quantia, R$4 milhões foram fornecidos pelo Governo Federal para a compra dos aparelhos. De acordo com a Intel, cada Classmate PC foi vendido por aproximadamente R$700,00. A cidade deve ser a primeira do mundo a distribuir laptops para todos os alunos da rede pública.
Os notebooks têm configuração de 256 MB de memória, até 8 GB de armazenamento, chip Atom N270 1,6 GHz, webcam embutida e tela de cristal líquido de até 8,9 polegadas. Além disso, os Classmate PC só rodarão softwares abertos. "Não podemos fazer um projeto de inclusão digital com software proprietário", afirma a professora e coordenadora do Piraí Digital, Maria Helena Jardim.
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09 de junho de 2009
Portal das WebQuests em Português
Este Portal surgiu do interesse em criar um ambiente virtual, no formato de um portal, que fosse de fácil utilização, para consultas de materiais como sejam: artigos, teses, conteúdos e notícias relacionadas com estratégia das WebQuests e, ao mesmo tempo, servir de espaço para que os utilizadores, além de realizar consultas, possam também, obter um feedback de professores e avaliadores sobre o potencial educativo desta estratégia educativa. No entanto, além dos interesses acima especificados, sentimo-nos motivados para compreender e analisar como este ambiente pode promover a troca de informações e conhecimentos, através da participação nas diversas ferramentas do ambiente (fórum, blog e etc.) contribuindo assim, para a construção de uma comunidade virtual de professores, profissionais e alunos que se interessam pela temática das WebQuests.
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Postagagem em 28 de junho de 2009
Tecnologias para a Educação Inclusiva
Editora Avercamp
De Darcy Raiça (Organizadoras)
Angela Salgado de A. Sandim
Cláudia Prioste
João Vilhete Viegas d’Abreu
José Armando Valente
José Manuel Moran
Maria de Fátima Garcia
Maria Elisabette Brisola Brito Prado
Maria Rosilene Sabino Dinato
Mônica Gardelli Franco
Odete Sidericoudes
Roberto Sussumu Wataya
Vicente Gosciola
Este livro apresenta um panorama de grandes desafios enfrentados por educadores na atualidade: a inclusão escolar e social e o uso de tecnologias. Educar, neste terceiro milênio, envolve assumir os desafios de estimular os alunos no desenvolvimento de competências pertinentes ao contexto global. Dentre as múltiplas competências exigidas, podemos destacar as habilidades de convivência e a capacidade de explorar e transformar os conhecimentos socialmente construídos, colocando-os em prática.
As novas tecnologias descortinam um universo de conhecimentos que circulam na sociedade, ampliando a diversidade de experiências e interações, facilitando assim o processo de inclusão. No entanto, para que isso ocorra, cada vez mais se torna importante a formação de profissionais flexíveis, imbuídos do desejo de se manterem atualizados acerca dos mecanismos culturais e tecnológicos contemporâneos. E sem deixar de valorizar a diversidade, a postura ética e humanística da relação pedagógica.
O livro sistematiza estudos inovadores de professores e pesquisadores voltados às emergentes questões da Inclusão e da Tecnologia da Informação e Comunicação. Visa a oferecer subsídios teóricos e práticos aos estudantes e profissionais do campo da educação, da tecnologia e áreas afins. Destina-se, sobretudo, àqueles que de alguma forma estão envolvidos com a educação e a inclusão social, e que buscam na tecnologia um apoio para a concretização e o sucesso de suas intervenções. Portanto, esta obra pode ser considerada um referencial aos gestores e coordenadores de instituições educacionais e sociais, aos formadores de professores, aos docentes que atuam em diversos níveis educacionais e aos alunos de licenciatura e cursos de especialização.
Sumário
1 Tecnologia e Educação Inclusiva, 19
Darcy Raiça
Educação e Inclusão, 21
Caminhos da Tecnologia, 25
Educação e Tecnologia, 27
O Uso da Tecnologia na Educação Inclusiva, 29
Referências Bibliográficas, 33
2 As Muitas Inclusões Necessárias na Educação, 35
José Manuel Moran
Educação: Inclusão como Direito e Menos como Negócio, 35
Inclusão Digital na Educação, 37
Inclusão da Sociedade na Educação, 38
Inclusão de Bons Professores, 39
Inclusão Afetiva na Relação Pedagógica, 42
Inclusão de Currículos mais Flexíveis, 46
Inclusão de Bons Gestores, 47
Tecnologias para a Inclusão dos Deficientes, 50
Conclusão, 52
Referências Bibliográficas, 54
3 Os Princípios da Informática na Educação e o Papel do Professor: uma Abordagem Inclusiva, 55
Maria Elisabette Brisola Brito Prado
Um Pouco da História, 55
O Papel do Professor no Contexto da Informática na Educação, 63
Referências Bibliográficas, 65
4 Os Diferentes Letramentos como Expansão da Inclusão Digital: Explorando os Potenciais Educacionais das Tecnologias da Informação e Comunicação, 67
José Armando Valente
Introdução, 67
As Diferentes Funções que as TIC Desempenham como Meio Educacional, 69
Os Diferentes Letramentos, 73
O Uso das TIC na Educação, 76
O Curso de Aperfeiçoamento “Aprendizagem: Formas Alternativas de Atendimento”, 79
Conclusão, 80
Referências Bibliográficas, 81
5 Realidades Permeáveis e a Inclusão na Cultura Digital: do Cinema ao ARG, 85
Vicente Gosciola
Realidades Permeáveis, 86
Realidades Permeáveis de Comunicação e Educação, 89
Do Cinema ao ARG: Possibilidades de Aplicação da Realidade Permeável em Comunicação e Educação, 90
O Futuro para as Realidades Permeáveis Diante dos Desafios Educacionais, 92
Referências Bibliográficas, 93
6 Ambiente de Robótica Pedagógica para Inclusão de Pessoas com Deficiência, 95
João Vilhete Viegas d’Abreu e Maria de Fátima Garcia
Introdução, 95
Autonomia, 97
Desenvolvimento de Dispositivos Robóticos para Pessoas com Deficiência, 100
Conclusão, 109
Referências Bibliográficas, 110
7 Inclusão Digital de Jovens e Adultos Não Alfabetizados: um Compromisso Histórico, um Dever Ético, 111
Mônica Gardelli Franco
Alfabetização: um Compromisso Histórico, 112
A Globalização da Inclusão ou Exclusão?, 114
Por Que Inclusão Digital de Adultos Não Alfabetizados?, 115
O Que Paulo Freire nos Diria sobre a Inclusão Digital de Adultos Não Alfabetizados?, 120
Algumas Experiências de Uso das Tecnologias na Alfabetização de Jovens e Adultos, 122
Conclusão, 126
Referências Bibliográficas, 127
8 A Tecnologia como Instrumento para a Inserção de Jovens ao Mundo do Trabalho e sua Integração Social, 129
Odete Sidericoudes
Contextualização, 129
Programa para o Futuro, 131
Metodologia de Trabalho, 132
Projetos de Trabalho como Estratégia Pedagógica, 132
Processo de Formação do Docente, 135
Conclusão, 136
Referências Bibliográficas, 137
9 Alfabetização Digital dos Deficientes Visuais: um Relato de Experiência, 139
Roberto Sussumu Wataya
O Deficiente Visual e o Direito à Educação, 140
Projeto @lfabetização Digit@l do Deficiente Visual, 143
A Experiência, 144
Referências Bibliográficas, 150
10 Internet e Problemas na Aprendizagem, 153
Cláudia Prioste
Interfaces da Rede na Hipermodernidade, 154
Aprendizagem e Inibição Intelectual, 160
Caso: Rafael, 162
Conclusão, 164
Referências Bibliográficas, 166
11 O Fio da Meada: Tecendo Oportunidades, 169
Angela Salgado de A. Sandim e Maria Rosilene Sabino Dinato
Convivência e Confiança por meio da Mediação: uma Meta de Possível Alcance, 170
A Inclusão como Parte de um Tecido em Construção... O Professor Mediador na Educação Inclusiva, 172
O Perfil do Professor Mediador no Contexto da Educação Inclusiva, 173
Professor Mediador: o Tear Necessário para o Tecido Surgir, 174
Estender os Fios e Ampliar o Tecido, 177
Conclusão, 179
Referências Bibliográficas, 179